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Do Sagrado Seio de Magdalenna

  • Foto do escritor: P. Pontes
    P. Pontes
  • 19 de set. de 2019
  • 1 min de leitura


Meu nome é Eva, sou aquela que carrega o espelho sagrado do santo julgamento. Trago no seio toda sujeira do mundo dos homens. Homens santos, homens bons e justos que dormem com demônios debaixo do travesseiro.

Meu nome é Jezabel, eu sou a meretriz da Babilônia, vim porque ouvi o chamado do meu amante, o Filho de Deus.

Ele tapou seus ouvidos com os rochedos dos montes, seus olhos estão fechados para os homens.

Vim aos filhos de Adão, vim esfregar-lhe nas fuças sua podridão e imundice.

Parem de pedir por perdão, vocês não sabem o que significa isso.

Sou a Besta do Deserto, o Dragão do apocalipse que carrega consigo as heresias humanas, vim para condená-los.

Sou Luciferina e vim trazer a Luz ao mundo.

Apostem seus últimos jogos, fechem seus negócios, certifiquem-se de terem escondido bem os cadáveres que mataram; pois eu vim julgá-los.

Chegou a hora de engolirem suas vespas, de comerem do seu próprio vômito. Vocês estão condenados.

Meu nome é Caos, vim coletar meus impostos, vocês vão me pagar cada centavo de consciência impura. Vocês mataram todos os Cristos que vieram salvar suas imundas vidas.

Seu tempo acabou, me aguarde no inferno, a escuridão te espera filho de Adão.

 
 
 

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